Você já parou para pensar em como os hackers são frequentemente retratados como vilões nas mídias, enquanto há um grupo avassalador de profissionais que fazem exatamente o oposto? O hacking ético, ou como é mais conhecido, o ‘hacking do bem’, é uma prática fundamental que merece nossa atenção, especialmente em um mundo cada vez mais digitalizado. Estes profissionais têm um papel crucial na infraestrutura de segurança de dados, servindo como a primeira linha de defesa contra cibercriminosos.
O que é Hacking Ético?
O hacking ético refere-se ao ato de invadir sistemas e redes com a permissão dos proprietários, com o objetivo de identificar e corrigir vulnerabilidades. Enquanto os hackers mal-intencionados exploram fraquezas para obter ganhos financeiros ou pessoais, os hackers éticos operam de maneira oposta, focando na proteção e resiliência de sistemas. Este conceito foi consolidado em resposta a uma necessidade crescente de segurança em meio à revolução digital.
Historicamente, o hacking ético pode ser rastreado até as atividades dos primeiros especialistas em segurança cibernética, que exploraram vulnerabilidades em software para ajudar a melhorar a segurança. Na década de 1980, o New York Times destacou as atividades dos hackers éticos como uma tradição